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Em seu décimo mandato, líder da bancada do PSB na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), o deputado estadual Carlos Minc pauta suas campanhas e ações legislativas na busca por mais qualidade de vida para a população.

Minc é campeão de aprovação de leis na Alerj; mais de 250 até agora. Defensor da ecologia e do socialismo libertário, entende que a luta por qualidade de vida vai além da importante bandeira das causas ambientais.

O mandato Carlos Minc procura, assim, articular vários grupos e ações pela preservação ambiental, por uma política de segurança moderna e democrática, pela defesa dos direitos de cidadania das mulheres, negros e homossexuais, por mais verbas para a cultura, pela saúde da população e do trabalhador e por mais democracia nas escolas; entre outras iniciativas.

Após o início de uma bem-sucedida gestão à frente da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA), em 2007 e 2008, Carlos Minc assumiu, em maio de 2008, o Ministério do Meio Ambiente do governo Lula, tendo também destacada atuação. De janeiro de 2011 a janeiro de 2014, voltou a ocupar o cargo de secretário do Ambiente.

Como ministro do Meio Ambiente, Minc foi responsável, entre outras ações, por um feito histórico: derrubou o desmatamento da Amazônia para o menor nível da história e fez com que o Brasil passasse a contar com uma política e um fundo nacional de clima, com metas de redução das emissões de gases-estufa.

A partir de janeiro de 2011, de volta à Secretaria do Ambiente, Minc elaborou leis relevantes, apresentadas pelo executivo e aprovadas pela Alerj, como a que criou o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a que instituiu o ICMS Verde – que garante mais recursos às prefeituras que criam unidades de conservação e dão tratamento adequado para o lixo urbano, entre outras iniciativas ambientais.

Muitas foram as vitórias – e algumas derrotas também – à frente da SEA. No entanto, uma crítica isenta sobre o período em que Minc teve influência na política ambiental do Governo do Estado – de janeiro de 2007 a janeiro de 2014 – há de reconhecer: ainda existem muitas carências ambientais no estado, mas nunca se avançou tanto na história da gestão ambiental do Rio de Janeiro.

A título de exemplo, dois avanços incontestáveis de sua gestão: o Rio de Janeiro passou do estado brasileiro que mais desmatava para o que menos desmata a Mata Atlântica. No início de 2007, apenas 6% do lixo gerado em todos os 92 municípios fluminenses era encaminhado para tratamento adequado. No início de 2014, 94% do lixo estava sendo encaminhado para tratamento em aterros sanitários.

De volta à Alerj, a partir de 2014, Minc continua com suas ações e bandeiras de luta por um Rio com mais qualidade de vida e respeito aos direitos básicos de cidadania, organizando audiências públicas e aprovando novas leis. Em especial, continua nas ruas com sua Campanha do Cumpra-se! – para que as leis sejam respeitadas.

Um resumo das ações e conquistas de Minc como deputado, secretário do Ambiente e ministro do Meio Ambiente pode ser acessado na 

No Ministério do Meio Ambiente (MMA), foram imensos os desafios e obstáculos, mas conseguimos algumas vitórias expressivas. Reduzimos o desmatamento da Amazônia à metade, em dois anos. E o Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento a adotar metas de redução de nossas emissões de carbono.
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