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População LGBTI terá R$ 1,1 milhão
Em audiência da Comissão de Combate às Discriminações da Alerj, debatemos sobre a situação atual do Programa Rio Sem Homofobia e os avanços das políticas públicas para a cidadania LGBTI. Está menos mal do que se imaginava. Mantiveram pessoas com experiência e conseguiram recurso para pagar os salários. Mas a reclamação geral é que não há acesso aos serviços de saúde e empregabilidade. Na nossa próxima audiência, vamos chamar os secretários de Saúde, Educação e de Trabalho. Não é só não levar pancada e não ser xingado. Não se combate o machismo e LGBTIfobia por lei. São séculos de cultura de exclusão, é preciso ser feito um trabalho de base, com educação, cultura e arte, tudo aquilo que hoje está ameaçado. Vamos resistir!!
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